Les_contes_ d_Hoffmann_Offenbach_3_immortal_pieces_of_opera_music_Hits_Best_of

Os contos fantásticos de E.T.A. Hoffmann inspiraram Jacques Offenbach a criar uma obra que é uma das maiores óperas francesas. É inconcebível que energias criativas Offenbach tenha sido capaz de desencadear perante a sua morte. Além de três melodias mundialmente famosas, ele criou cenas únicas na sua variedade, cada uma delas individualmente trabalhada com humor e maestria.

– Domingo/Bonynge.

 
 
   
   

 
 
   

Olympia – um papel único

“Les oiseaux dans la charmille” é uma das peças mais singulares da literatura de ópera. A máquina de cantar Olympia está em palco durante meia hora e durante muito tempo apenas diz “oui”. Finalmente, a Olimpia desperta e começa a cantar. É, claro, uma caricatura dos cantores Grand Opéra, a cantora de coloratura só tem de ser enrolada e ela produz sons como um autómato.

A ária é virtuosística com muitas coloraturas e ao mesmo tempo a cantora tem de imitar com a sua voz o canto agitado e o movimento mecânico de dança de uma marionete, tal como a compositora a tinha habilmente configurado em tons. Este é um grande desafio para a cantora em actuação ao vivo.

Oiça Joan Sutherland, cuja garganta de rouxinol lhe valeu o título honorário de “La Stupenda”.

Les oiseaux dans la charmille – Sutherland.

 
 
 

 
 
   
   

The Barcarolle – a stroke of genius by Offenbach

Offenbach reciclou este famoso dueto com o acompanhamento coral da ópera “Rheinnixen”.

Barcarolle (belle nuit, o nuit d’amour); Caballé/Verrett

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